
Itinerância do pensamento, tem a cidade como objecto de fundo, representação urbana, retiradas por alguém que se move no seu meio… entre contextos urbanos, eu e uma “máquina do registo do tempo” transportamos para a imagem – a paisagem, surgindo das vontades alheias… e, não só (…).
(Re)construir a minha viagem através de meros instantes, captados num binóculo pelo movimento, retalhado em pequenas partes do fenómeno urbano: habitações, trânsito, contrastes, entre claro e escuro, cheio e vazio… magia, arte… escondida… é a procura incansável de “algo” mais elevado… mais acima…
(Re)construir a minha viagem através de meros instantes, captados num binóculo pelo movimento, retalhado em pequenas partes do fenómeno urbano: habitações, trânsito, contrastes, entre claro e escuro, cheio e vazio… magia, arte… escondida… é a procura incansável de “algo” mais elevado… mais acima…

PORTO
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