
Grão de areia
Grão frugal
Grão de cério
Corpo arredondado
Sabor a amêndoa
Os dias são preenchidos com sementes
Dos quais brotam raízes…
a Terra…, entro no seu interior
Surgimos na sua superfície
Pé sobre pé, escolhemos como caminhar
Ao longe admiramos grafismos
Traços, vazios, cores perpétuas
Para os olhos que ainda ficam…
Solta-se a poeira de todos os seres
Solidificamos, esquecemos partilhar.
Para onde caminhamos?
Quem caminha ao nosso lado?
Pequenas partículas cintilantes
Pequenos grãos de “ser”…
Rolam, formam, desejam
Florescem campos de batalhas
Derrama a chama… ressaltam texturas
Leves e ténues
Sopra… e tudo se transforma em poeira.
Grão frugal
Grão de cério
Corpo arredondado
Sabor a amêndoa
Os dias são preenchidos com sementes
Dos quais brotam raízes…
a Terra…, entro no seu interior
Surgimos na sua superfície
Pé sobre pé, escolhemos como caminhar
Ao longe admiramos grafismos
Traços, vazios, cores perpétuas
Para os olhos que ainda ficam…
Solta-se a poeira de todos os seres
Solidificamos, esquecemos partilhar.
Para onde caminhamos?
Quem caminha ao nosso lado?
Pequenas partículas cintilantes
Pequenos grãos de “ser”…
Rolam, formam, desejam
Florescem campos de batalhas
Derrama a chama… ressaltam texturas
Leves e ténues
Sopra… e tudo se transforma em poeira.
Não sopres com muita força, por favor. Se me queres inteiro...
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ResponderExcluirBonito poema e imagem também :)
ResponderExcluirbeijinho para si