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Desenhos de rostos,
Do interior da terra escondida
Marcam a intensidade humana,
A dureza nas suas mãos,
Vergadas ao sol
Tendem a desaparecer,
Todas Marias, elevam o traço no desenho
Mulheres efémeras,
Em desaparecimento
Ignoramos o seu olhar
Representam a mulher desaparecida no séc. XXI
Com entrada para a arte
Entre gritos, cores, símbolos
Sobreposições de posturas,
Sobreposições de desenhos
Sentires, pulsares
Explodem na tela em confronto árduo entre actor e autor, ser mulher, mãe, avó (...)
Uma família, um campo duas estações
Palavras não ditam: Silêncios
Terra quente no fim do milénio,
Para onde vão estes rostos,
Quando desaparecer
Esta mulher…
[Centro de Arte Contemporânea Graça Morais-bragança entre rostos e espaço arquitectónico, com tónica em cheio/vazio, de interior/exterior, as vistas, a luz, a dinâmica dos espaços]
Hoje, posso passar?
ResponderExcluirAdoro as pinturas da Graça :) excelente escolha. Parabéns.
ResponderExcluirUm beijinho
JOÃO
ResponderExcluirEspero que se refira ao CACGraça Morais, seja onde for..., pode sempre.
Ellen
Obrigada e um beijinho