

«O vazio deixado em aberto, por preencher, os corpos sem rosto, a própria abstração de imagens. Trabalha todo o processo de interromper, evitando o retrato e qualquer espécie de referências directas.» in bombart revista 01, p.10
O que me provoca: a forma como vive o feminino, completo descarnado, agarrado às imagens, POSES sem posar, mas invocar, entre pés, cadeiras, mesas, actos de amor, parcelas de corpos, procurando pistas... em todos os suportes encontramos JULIÃO SARMENTO sem interrupções: Flashback (2000) Excerto I, fascina-me: às vezes queria poder morrer de prazer.
Também foi a mesma frase que me fez parar: "às vezes....
ResponderExcluirNão vou usar adjectivação nem palmadinhas nas costas. O teu espaço dá que pensar...ainda procuro um sentido , uma mensagem para o rigor conceptual...é esse exercício que me faz puxar da cadeira e ficar...
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